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Justine – Terremoto na Rotina (Parte II)

Ao despertar, Lucas já estava acordado arrumando as malas. Ela se levantou, ainda sem falar nada, a cabeça doía como se estivesse de ressaca, foi uma noite turbulenta, insônia misturada com pesadelos. Ela foi ao banheiro escovar os dentes e depois se aproximou do Lucas.

– Você está chateada? – Perguntou Lucas.

– Não… Eu deveria? – respondeu Justine em tom sarcástico.

– Não sei, você falou a noite toda, parecia um cão raivoso.

– É acho que eu não tenho muitos motivos pra estar chateada não é!

– Foi pela pergunta que te fiz ontem? Eu sei que nossa relação ta caída, as coisas não são quentes como eram, mas quem sabe até minha viajem não nos faça bem?

– Se você está falando… – rebateu Justine enquanto virava as coisas para sair do closet.

Lucas foi atrás dela e estava com a feição de raiva.

– Olha garota, eu estou conversando com você!

– Não me chama de garota, você sabe que eu ODEIO!

– Porque ta gritando? Só porque não te comi ontem?

– Olha lá como fala comigo seu idiota! Você acha que só você quer me comer é?

– Porque puta, vai sair por ai e dar pra outros agora que vou viajar?

– Quem sabe! – deu de ombros.

– Olha aqui sua vadiazinha… – Lucas foi interrompido por um tapa na face.

– Eu disse, olha lá como fala comigo.

– Sua puta! Putinha barata!

– Pelo anel que me deu não pareço nada barata. Você que é uma bixinha enrustida! Quer que eu como o seu rabo?

– Não, mas você vai me dar o teu!

Lucas partiu para cima de Justine tentando agarrá-la.

– Me larga seu grosso.

– Grosso é? Meu pau é grosso e você adora.

– Quem disse? Essa mixaria ai! – disse Justine com tom de deboche enquanto tentava se esquivar dos beijos de Lucas.

– Ah é! Então pega essa mixaria – disse Lucas enquanto imprensava Justine contra a parede e baixava a samba canção.

– ME LARGA SUA BIXA!

– Cadela, me da esse rabo dá! Não tava reclamando que não te como?

Justine e Lucas se debatiam na parede, lutando como se estivessem em um vale tudo, Lucas a beijava e apertava sua bucetinha quente, Justine relutou por algum tempo, mas decidiu fingir e entrar no jogo.

– ME SOLTAAAA!

– Cala a boca puta, quer que os vizinhos chamem a polícia? – disse Lucas ao tampar os lábios de Justine com uma das mãos.

Ele a virou de costas, de frete a parede e colocou sua mão por entre as pernas dela.

– Não quer me dar não é? Não é isso que parece, você ta super molhadinha, quentinha… Nossa que delicia. Pode sentir isso? – dizia Lucas ao passar seu pau entre as coxas dela – ta durinho, latejando, querendo sua bucetinha gostosa cachorra.

Justine se debateu, tentou gritar mas só fez um barulho sufocado.

– Vamos ver como esta este rabinho? – perguntou Lucas a si mesmo enquanto averiguava a situação – Veja só! Esta pulsando como louco!

Lucas passou o braço livre pelo quadril de Justine puxando para trás, e com uma das pernas afastou uma das pernas dela, deixano a entrada livre, seja para qual fosse o buraco.

– Não grita putinha – disse enquanto soltava os lábios de Justine para pegar seu pau e penetrá-la.

Ele colocou na bucetinha suavemente sentindo a mesma contrair, um arrepio era visto na espinha nua de Justine, ela gemeu baixinho, depois ele começou a estocá-la com força.

– Sua puta gostosa!

Justine estava entregue, abriu as pernas e empinou o rabo o que pode. Lucas estava de volta!

– Quero no rabinho sua bixa, come ele, eu sei que você adora um rabo! – sussurrou Justine que mau podia falar de prazer.

– Quer é? Agora você quer sua puta?

– Quero! Quero! QUERO!

– Calma não to com pressa!

– Bixa dos infernos, mete, mete!

– Justine escorregou o tronco pela parede ficando em posição de alongamento, Lucas, admirado pela posição, sentiu-se tentado a penetrá-la atrás.

– Golpe baixo! Que putinha baixa! – disse enquanto levava seu pau até o cuzinho de Justine.

Levemente ele colocou a cabecinha, Justine se segurou e gemeu baixinho. Depois de colocá-lo todo dentro, ela não agüentou, encolheu seu corpo e os dois foram para o chão, de conxinha, ele apertava seus mamilos enquanto a penetrava ainda delicadamente.

– Pode ir! Pode ir! – disse ela.

E o ritmo mudou, ficou mais rápido, mais frenético.

– Deus! DEUS! Não agüento mais! Não dá! – dizia ela.

– Agüenta sim!

– Não! Não! – seu corpo sacudiu como em um ataque epilético, ela uivou alto e um liquido quente escorreu por entre eles.

– O que houve? – Perguntou Lucas sem ver o que havia acontecido.

– Não agüentei!

Justine e Lucas ficaram com os corpos colados por quase uma hora. Mesmo com a viajem próxima e as preocupações, mesmo em meio a todo o suor e urina, eles sentiam que estavam à ativa.

Continua…

Freak Butterfly

Justine: O casamento do primo Mario III

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Durante o churrasco em família, Fábio não deixava Justine em paz. Mario estava aos beijos com a noiva, todos os outros relembravam os velhos tempos. Paula, prima de Justine, um ano mais nova que ela, já tinha um bebê de colo e parecia super feliz no recém casamento, mesmo que o marido não parasse de olhar as pernas e a bunda de Justine.

Família é meio complexo, e a de justine não poderia ser diferente. Intrigas, picuinhas, inveja, olhares, Justine estava definitivamente desejando desaparecer. Ela olhava a cada minuto no celular para ver se Lucas havia ao menos lhe mandado uma mensagem, mas nada. Entediada ela foi dormir mais cedo, ou tentar.

Foi para o quarto, a noite estava terrivelmente quente para uma primavera, para um campo, ela colocou um short doll e se deitou descoberta, por sorte, ela havia conseguido um quarto só para ela. Era pequeno, mas aconchegante, isso porque a mãe já havia anunciado que o “noivo” de Justine viria. Depois de quase uma hora rolando pela cama ela finalmente adormeceu.

Pela primeira vez ela não sonhava com nada, quando sentiu uma mão acariciar seus seios sob a blusa, sonolenta ela se deixou levar, pensando que estava dormindo junto com Lucas. A mão percorria do mamilo até a xoxota varias vezes. Logo ela estava excitada, desejando ser penetrada, então ela suspirou:

– Lucas! Ah!

Sem responder o anônimo colocou a mão dentro do shortinho e começou a acariciar o grelo quentinho, ela desejava abrir os olhos, mas estava cansada demais, ela desejou se virar, mas não foi permitido. Ela estava incrivelmente excitada e seu corpo começou a despertar.

Então ela sentiu o pau de seu molestador anônimo tocar sua bunda, seus olhos abriram e com a visão ainda turva, ela notou que não estava no quarto de Lucas.

– Lucas!?

– Xiiii!

– Que porra é esta? Quem é?

Ele a segurou pelo pescoço e sussurrou no ouvido dela.

– Relaxa gostosa! Abre essa perninha pra mim meter nessa buceta gostosa.

A voz era familiar. Fábio! Justine havia sentido durante toda noite o quando ele desejava come-la, e por isso ele ficou por horas tagarelando coisas desconexas.

– Fábio! Você é louco, eu tenho namorado. Me larga – disse ela enquanto tentava se soltar.

– Mas não lembrou disso quando deu pro Mario na campina.

– O que?! – disse espantada.

– Eu não sou besta, eu fui atrás de vocês depois que deixei Priscila na casa grande, e os vi transando, você é tão deliciosa prima, tão, tão… Deixa eu meter em você, continue achando que eu sou o Lucas, não vai dar nada de errado, será nosso segredo.

– Você é louco!

– Louco por essa bucetinha linda – disse ele enquanto afastava as pernas da prima.

Sem duvidas para ele forçar algo seria muito fácil, Fábio ela do tipo atlético, grande, forte, ele conseguiria o que queria de qualquer forma. Justine estava tão excitada que nem não resistiu e se entregou. Ela afastou as pernas, inclinou o corpo um pouco mais para frente e deixou que Fábio a penetrasse.

Em silencio os dois fornicaram por horas, Justine desejava gritar ao sentir o falo de Fábio tocar seu útero, sem duvidas era um enorme pau.

Logo Justine se tremeu e gozou, em seguida Fábio esporou na bunda da prima, ela ficou ali, exausta, sem se mover, ele se levantou, beijou-lhe a testa e foi embora.

Justine ficou ali, deitada por horas, sem conseguir pregar os olhos, com um novo dilema: contar ou não contar para Lucas o que houve aqui!

Afinal ela já o traiu com Rodrigo, mas não lhe contou, porém ambos estavam brigados, e agora que estavam bem, como seria? Ela contaria sobre Mario e Fábio? O que ele iria pensar? As lágrimas correram seu corpo e ela se sentiu suja, realmente suja pela primeira vez. Ela foi silenciosamente até o banheiro e se lavou, esfregou cada parte do seu corpo, esfregou tanto, com tanta força que se machucou, ela sentou no chão do banheiro e ficou chorando enquanto a água morna percorria pelo seu corpo.

Ela queria se esconder dentro de Lucas, ela não queria mais ser apenas desejo de alguém, ela só queria ser ela mesma, ela queria ser normal.

No dia seguinte Justine estava com ressaca moral, não queria sair do quarto, nem para o café em família, aliais, ela não desejava ver ninguém da sua família. Era como se todos soubessem o que havia acontecido, ela dizia para si mesma:

– Me sinto uma puta! Uma puta barata!

Maria percebeu que Justine não estava bem.

– Filha, há algo errado?

– Mãe, não quero ficar aqui, quero o Lucas, quero ir pra longe daqui – disse entre lagrimas.

– Filha você brigou com alguém? Aconteceu alguma coisa?

– Mãe, não gosto dos meus primos e primas e ponto! Quero ir embora!

– Como assim? Você estava tão bem com Fabio ontem, e você e Mario são como irmãos.

– Mãe o Mario é legal, mas muito bobo e o Fabio tem músculos no lugar de cérebro, ele é o cara mais idiota que eu conheço! Eu o odeio-o.

– Nossa! Me diga que aconteceu!?

– Nada deixa pra lá!

– Vamos descer filha? Vamos tomar café?

– Eu to sem fome.

– Um suco… Vamos Justine, para de ser anti-social! – já disse iritada.

– Ok! – aceitou contra a vontade.

As duas foram pra enorme cozinha, todos estavam lá. As primas patricinhas, os primos marombeiros, os nerds e anti-sociais. Ela se sentiu terrivelmente mau ao dar de cara com Fabio que logo foi lhe dar bom dia.

– Bom dia priminha? Dormiu bem? – disse com o sorriso sacana.

– Não! Dormi mal, muito mal!

– Poxa… Que pena!

– Quem tem pena querido, é galinha! Agora se me da licença, vou tomar café com minha mãe – disse de cara fechada.

– JUSTINE!

– Ah mãe, vamos logo.

As duas saíram, Maria estava envergonhada com a atitude rude da filha. Fabio ficou um pouco constrangido, afinal ele esperava outra atitude da prima.

Na grande mesa todos estavam conversando alegremente, exceto Justine, que a qualquer momento soltaria raios pelos olhos como personagem de vídeo-game. Em poucos minutos, ao ver todos alegres, seu coração amoleceu, e ela se retirou rapidamente.

– O que há com nossa filha? – disse Carlo para Maria.

– Não sei querido, ela não esta feliz aqui… Acho que brigou com alguém não quis me contar.

Justine correu para o quarto e começou a jogar as coisas na mala. Em prantos ela havia decidido.

– Vou embora, não fico um segundo mais aqui!

Foi quando ouviu um barulho familiar se aproximando da casa grande, ela correu para a janela e lá estava Lucas, mais doce do que nunca descendo do carro com o celular na mão. Sem pensar ela desceu as escadas correndo, quem estava na cozinha se assustou e levantou para ver o que estava acontecendo, ela abriu a porta e correu para os braços do amado.

– Jú!? – disse Lucas um pouco confuso.

– Eu te amo! Eu te amo! – completou Justine em lagrimas.

Os dois ficaram abraçados por um longo tempo e todos os olhavam da varanda.

Continua…

Freak Butterfly.

Justine – O casamento do primo Mario Parte II

Desejo_by_Godas

Cavalgando, Justine se sentiu livre, como a muito não sentia, o sol estava fraco e a brisa fresca. Seu corpo estava leve, e cansada de tudo ela se soltou e deixou o cavalo guia-la. Seu corpo se movimentava sensualmente. Ela fechou os olhos por um momento e desejou estar nua, em segundos sua xoxota estava pulsando.

Depois dos segundos para si, ela abriu os olhos e reparou que todos a olhavam, ela abriu seu sorriso doce e continuou a cavalgar. Fábio não tirava os olhos do corpo de Justine, ela percorreu os olhos por todo o corpo do primo e logo notou o quão excitado ele estava. Mario a olhava de canto, enquanto conversava com a noiva.

– Vamos apostar corrida Mario? Como fazíamos quando éramos crianças? – propôs Justine sorridente.

– Quer perder novamente? – questionou Mario com um sorriso malicioso.

– Só se for à cabeça! – Justine sorriu e saiu em disparada.

Logo, Mario foi atrás. Fábia ria da brincadeira dos primos e Priscila olhava com ar de reprovação.

– Que coisa mais infantil! – disse Priscila.

– Não vejo nada de infantil, os dois só estão se divertindo.

– Quero voltar. Vamos comigo? Eu detesto cavalgar sozinha, aliais, eu detesto cavalgar – concluiu Priscila.

Fábio virou os olhos, ele não queria voltar, ele queria correr no campo com os primos, mas ele já receberá instruções de sua mãe: “Faça tudo o que a Priscila pedir, não queremos que ela se sinta deslocada, afinal, logo será parte de nossa família.”

– Tudo bem… Vamos voltar – disse Fabio contra sua vontade.

Logo já não podia se ver Justine e Mario, os dois correram tanto que entraram em uma campina.

Justine parou o cavalo no meio da campina, onde brotava um córrego.

– Ganhei! – gritou sorridente.

Logo atrás estava Mario, parando o cavalo.

– Claro, você roubou!

– Eu? Nunca, eu sou boa em cavalgadas – concluiu com o sorriso malicioso que Mario já conhecia.

Justine desceu do cavalo e o levou na margem do córrego, Mario fez o mesmo e ficou ao lado da prima.

– Lembra quando éramos crianças, agente vinha brincar aqui escondidos, quando a família se reunia, bons tempos – disse Mario.

– É verdade… Isso deixava nossas mães loucas – riu – eram bons tempos mesmo. Você era o único que brincava comigo, mesmo sendo mais velho, você cuidava de mim, era como um irmão.

– Ah os outros eram tolos, mas agora todos crescemos Ju. Sua mãe me disse que você não queria vir, que estava apreensiva por causa disso, não acreditei. Você, uma mulher linda e forte, com medo de ser zoada pelos nossos primos e primas idotas?

– Eu sei, mas… Não sei explicar, eu apenas senti medo, mas o Lucas me deu força e coragem.

– A tia me disse também que ele virá… – disse Mario com um tom desanimador.

– O que foi? Ele não pode vir? – perguntou zangada.

– Claro que não, não é isso. É só que… Ju… O que vou dizer agora é meio… Bem, não sei explicar, mas olha, eu nunca te esqueci, você sem duvida foi a melhor, em todos os sentidos.

Justine permaneceu em silencio, estava surpresa com o que acabará de ouvir. Mario se aproximou dela, e acariciou a face.

– Você é especial Ju… E terrivelmente sedutora. Nossos primos irão desejá-la como eu desejo e nossas primas irão invejá-la, como Priscila a inveja.

– Priscila tem inveja de mim? – perguntou espantada.

– Ela sabe que tivemos algo…

– CALA A BOCA! – gritou Justine interrompendo Mario – Como assim ela sabe? Do que você ta falando? Mario! Você não fez a besteira de contar a ela, fez?

– Eu não podia esconder, eu fiquei louco por você. Eu não queria mais toca-la, e então um dia ela me pôs contra a parece e não pude esconder mais.

– Você é louco! E estúpido! Eu vou embora – disse Justine enquanto tentava subir no cavalo – não posso ficar aqui. Você é um imbecil. UM PERFEITO BABACA!

Justine finalmente conseguiu montar no cavalo e saiu em disparada de volta para a casa, Mario foi atrás, implorando que ela parasse para ouvi-lo. Ela se negava. A casa estava longe, e não havia ninguém a vista de ambos. Ele conseguiu chegar ao lado dela.

– Justine… Anda, pare agora, vamos conversar.

– Não tenho mais nada pra falar contigo, vou embora.

Furioso por não querer ser ouvido, ele encostou seu cavalo ao dela e a puxou, Justine caiu no chão e o cavalo seguiu enfrente.

– AI! VOCÊ ESTÁ LOUCO? – disse Justine enquanto sentava e tirava a terra dos braços.

– Ju! Meu Deus, me perdoe, você esta bem? – perguntou Mario enquanto descia do cavalo para socorrê-la.

– Porque fez isso? – ela questionou entre lagrimas.

– Me perdoe! Não queria feri-la. Deixe me olhar seu braço.

Ela havia caído encima do braço e o machucara em uma pedra, o sangue escorria, mas as lagrimas de Justine eram de raiva, e não pela dor.

– Eu quero ir embora. Porque você contou a ela.

– Eu não pude evitar, Justine, eu fiquei louco, alucinado, eu precisava de você, e logo você estava namorando, e eu era noivo, e não sabia o que fazer, só me restou contar a ela. Era a única pessoa com que eu podia desabafar.

– Você não podia ter feito isso, o que ela vai pensar de mim? – continuava entre lagrimas.

– Ju, ela não pensa nada, eu disse que eu quem te seduziu.

Justine se levantou e olhou de volta para a campina.

– Eu estou tão confusa, tão perdida.

– Porque meu anjo?

– Lucas quer casar, e eu não sei se quero isso, não agora. Mas meus pais ficaram tão felizes com a noticia…

– Só posso te dizer uma coisa, não faça isso por eles, e sim por você, é você quem vai se casar e estar com ele todos os dias.

– Eu sei… Mas eu ao amo, como nunca imaginei amar ninguém, mas meu coração se divide entre amá-lo e ser livre.

– Será que você realmente o ama? – Mario perguntou enquanto abraçava a prima.

– Sim, eu sei que o amo, mas também amava Marcela… Isso que não posso entender.

– Marcela?

– É uma longa historia.

– Fiquei curioso… Bem, temos o resto da tarde pra isso.

– Não quero demorar, sua noiva pode se irritar.

Mario ficou enfrente de Justine e os dois se olharam por segundos em meio ao silencio, ele acariciou a face e afagou os cabelos dela. A poeira da queda misturada às lágrimas deu um ar selvagem à face triste de Justine. E mesmo em meio a um conflito, Mario se sentiu atraído pela prima, segurou-a pela nuca e aproximou seus lábios, Justine não recuou, apenas fechou os olhos e acolheu o beijo terno.

Os dois montaram no cavalo e partiram de volta a campina. Ao chegarem, desceram rapidamente, e continuaram a se beijar, desta vez com um pouco menos de ternura e mais pegada. Justine desabotoou a camisa xadrez a Mauro tirou a camiseta, os corpos queimavam em beijos, mãos, mordidas, até que Mauro a levou ao chão, abriu a calça e baixou até os joelhos da prima, passou a mão na xoxota pela qual se apaixonara, ela estava quente e úmida, tanto que a calcinha estava toda molhada. Logo, seu pau enrijeceu.

Ele baixou a calcinha e se colocou entre as pernas dela, com a boca ele arrancou diversos suspiros de Justine, que havia perdido a razão para o desejo. Ele a penetrou com a língua quente, enquanto ela acaricia seus cabelos. O suco que percorria a xoxota de Justine era como uma droga, viciava seus amantes.

Em minutos ela explodiu em prazer.

-Me fode! – disse ela imponente.

– Fica de quatro putinha doce.

Imediatamente ela obedeceu. Como dois animais, eles fornicaram no gramado da campina, ele a segurava pelo largo quadril enquanto metia, os gemidos pareciam uivos. Depois do gozo, eles se vestiram, olharam nos olhos um do outro, montaram no cavalo e voltaram para o casarão.

Ao chegar todos estavam preocupados, ao verem justine imunda de terra e com o braço sagrando, correram para a porta.

– Justine filha o que houve? – perguntou o pai desesperado.

– Nada pai, eu só cai do cavalo.

– Eu disse menina que isso é um perigo!

– Não se preocupe tio Carlo, a Ju ta bem, ela só ralou o braço.

– Porque demoraram tanto? – perguntou a noiva furiosa.

– Estávamos correndo no campo, e então a Justine caiu e o cavalo seguiu enfrente, ela ficou nervosa ao ver o sangue e não quis montar novamente, andamos até a campina pra ela se acalmar e lavar o rosto. Quando ela se sentiu mais segura, voltamos.

Ela desceu do cavalo com um pouco de dificuldade, já que as pernas ainda estavam fracas.

– Vem filinha, vou te fazer um curativo – disse a mãe com a voz aveludada.

Ela olhou de rabo de olho para trás e viu que Priscila soltava fogo pelas ventas. Novamente ela se sentiu mal por estar ali. No banho ela pensou em tudo o que o primo disse, e desejou que Lucas chegasse o mais rápido possível.

A noite chegou, e o primeiro churrasco em família também, Priscila estava sorridente ao lado de Mauro, Fabio não parava de tagarelar sobre a faculdade para Justine, todos estavam bem e parecia que nada errado havia ocorrido. Justine estava com o pensamento distante, pegou o celular e ligou para Lucas.

– Oi anjinho! Que saudades – atendeu Lucas, carinhosamente.

– Eu também, com muita saudade.

– Ta tudo bem? – perguntou desconfiado.

– Não… Ta tudo certo, é só… Só saudades mesmo, sabe… Muito trabalho?

– Logo termino, não se preocupe.

– Ok, vou voltar pro churrasco…

– Esta tudo bem mesmo?

– Ahãm! Te amo, boa noite!

– Também te amo anjinho.

Ela desligou o celular e olhou para os noivos. Priscila a esnobava com toda a força. Mauro ficava constrangido. Fábia não a deixava em paz, ela estava perdida.

Continua….

Freak Butterfly