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Justine – À volta

Tudo estava escuro, só o que se ouvia eram as respirações aceleradas, a luz fraca do abajur se acende, lá está Justine, nua na cama em meio a vários homens, todos a desejam, almejam seu corpo, ela está sorrindo, satisfeita. Uma porta se abre, uma luz forte revela Lucas, parado, decepcionado.

Ela grita, esperneia, tenta sair do ninho de machos, mas não consegue, ela continua gritando, mas a voz não sai, com a mão estendida, vê Lucas partir, sua aliança cai e o brilhante se espatifa, finalmente sua voz sai, ela acorda assustada e ofegante.

– LUCAS!

– Pêpe, prazer – responde sorrindo.

– Ah, meu Deus, desculpe, é que eu tive um… Um sonho horrível…

– Não precisa explicar não, tenho pesadelos sempre, normal.

– O que você faz ai sentado?

Pépe estava sentado em uma cadeira próximo a cama, olhando Justine com cara de bobo.

– Estava te admirando boneca.

– Credo, que coisa de loco!

Pépe ri.

– Ah Ju, nossos encontros estão pior do que cliente e puta, é sempre rapidinho, em qualquer lugar, fiquei feliz por você finalmente ter dormido aqui.

Justine se senta na beira da cama, procurando o chinelo com os pés, ela espreguiça os braços.

– Veja que grande coisa, conseguiu me ver descabelada e com remela nos olhos.

– Eu gosto do que vejo.

– O que é aquilo na mesinha?

– Seu café madame!

– Uia! Você cozinha é? Eu não conhecia esse seu dote!

– Tenho muitos outros que você não conhece – piscou para Justine e se levantou para pegar a bandeija.

– Conheço o maior e mais gostoso – da um sorriso sacana.

– Safada!

– Eu sei, é por isso que gosta de mim – ela se levanta e vai atrás de Pépe e o abraça.

– Sabe, eu tava aqui pensando, eu nem to com tanta fome ainda, e você caprichou no café, então porque agente não vai pra cama e você me ajuda a abrir o apetite?

Pépe se vira sorrindo e a beija, os dois ainda se beijando, caminham até a cama. Ele desliza os dedos sob os mamilos que começaram a aparecer por baixa da camiseta. Ela o prende entre as penas, beija a orelha, percorre o pescoço, aperta as costas nua com suas unhas e escorrega uma mão até o bumbum delicioso de Pépe. Ela o acaricia e sente o pau rijo e quente tocar sua coxa.

Ele começa a beijar seu pescoço enquanto levanta a camiseta deixando-a só de calcinha.

– Molhadinha!

– Como não ficaria.

Ele desliza a língua nos mamilos e os suga delicadamente, uma das mãos desde até a bucetinha molhada, quente e pulsante. Os dedos escorregam naquela piscininha.

– Você é tão gostosa, beibe. Não agüento, quero te comer agora!

– Porque a pressa? – Justine se vira e monta em cima de Pépe – devagar vai ser mais gostoso.

Ela começa a beijá-lo novamente e desce por seu peito, até chegar no garotão, ela coloca-o pra fora da samba-canção, ele parece ter vida própria de tanto que pulsa, ela começa a brincar com a língua, envolvendo a cabecinha molhada, e aos poucos coloca-o dentro da boca. Sobre-desce-sobe-desce, ele geme.

– Assim eu na agüento!

– Ué não queria me dar café da manhã? Agente pode começar pelo leite… Adoro leitinho – e volta a chupá-lo.

– Você é louca, maluquinha, meu Deus mulher, você não tem dente não? Como é que faz isso?

Ela continua a chupá-lo, engole e tira, engole e tira, acaricia-o com a língua quente, ele geme cada vez mais, ela sente a pulsação aumentar.

– Ah, eu não vou agüentar! Não vou mais agüentar!

Ela não da bola e segue a felação, ele jorra direto na garganta dela, seu corpo estremece, ela engole e olha-o satisfeita.

– Maluquinha… Meu Deus, que loucura menina!

Ela sorri, se levanta, ainda só de calcinha, vai até a mesinha e pega a bandeja e volta pra cama.

– Quer comer comigo?

– To morto!

– Dou na boquinha – diz maliciosamente.

– Oh meu Deus, onde vamos chegar!?

– Espero que fiquemos na cama ainda por um bom tempo.

Ela toma um pouco do café. A bandeja está caprichada, morangos, torradas, geléia de uva, suco, café, leite e queijo enroladinho.

– O que você vai querer?

– Você!

– Ué, já se recuperou?

– Não, mas ver essa geléia me deu uma vontade de Justine com geléia.

– Hum, será que Justine com geléia é gostoso?

– Justine sem nada já é uma delicia, com um docinho então.

Os dois riem, ela apóia a bandeja sob a cadeira ao lado, pega o potinho com geléia, coloca o dedo e depois o leva a boca.

– Tem razão, pode ser delicioso – ela coloca três dedos dentro do potinho retira uma quantidade maior e começa a espalhar a geléia nos mamilos, descendo pela barriga até chegar ao monte de Vênus – quer provar?

Pépe devora cada milímetro temperado pelo doce, guloso chega logo onde mais desejava, ela pega mais geléia e espalha por toda a bucetinha ele fica louco, a suga, a devora, tenta se controlar pra não perder o ritmo que lhe agrada, Justine geme, contorce o pescoço para trás, ele coloca o dedinho no rabinho dela e começa a acariciar as nervurinhas da entrada.

– Ah, agora eu que não vou agüentar!

Ele continua a chupá-la.

– Eu quero, quero jorrar na sua boca, mas também quero sentir teu pau em mim, ah delicia!!!!

Ele continua e desta vez, coloca o dedo dentro do rabinho e começa a mexer, fora-dentro-fora-dentro, ela geme mais alto e coloca o travesseiro sob o rosto. Ele decide colocar o outro dedo dentro da bucetinha lambuzada dela, ela delira.

– Eu vou explodir, vou explodir!

As pernas estremecem e solta um gritinho e tentar tirá-lo dali.

– Ai, para, para pelo amor de Deus que to morrendo de sensível.

Pépe deita ao lado dela, ela se vira de bruços e se aninha próximo a ele. Ela adora ficar deitada assim, só relaxando, recebendo carinhos. Os dois adormecem.

O telefone não para de tocar, Justine o procura dentro da bolsa, com os olhos embaçados, ela vê no visor “Marcela”.

– Caracas!

– Que foi? É o Ricardão – brincou Pépe.

– Não, não é a Má, depois te explico.

Pépe se levantou e foi pro banheiro e Justine enfim atendeu.

– Alô!

– Jú? É Você?

– Sim, sou. Má?

– Caralio Justine sumida, que saudades!

– Ah eu também amor, eu também.

– Preciso te ver, vamos tomar café logo mais?

– Porque não almoço?

– Tá em que estado mulher, já passou a hora do almoço – Marcela ri.

– Deus, eu nem vi o horário.

– Você ta onde?

– Depois te explico… no mesmo café?

– Sim! Às 16 ta bom pra você?

– Tá sim!

– Te vejo lá amor, tenho novidades, to loca de saudades.

– Beijos, te mais.

– Caracas! – Justine ainda surpresa pela ligação se levantou e foi para o banheiro, Pépe já estava no banho – Nem me esperou!

– Desculpa, você tava tão animada que eu não sabia se ia demorar, eu não me agüentava mais com esse doce todo – risos – vem cá beibe, vem que vou te dar um banho gostosinho.

Ela entrou no chuveiro e o abraçou.

– Hum, banho de língua – disse maliciosa.

– Você não cansa?

– Depois de tudo que dormirmos, já passou até o horário de almoço.

Pépe pegou o sabonete e começou a ensaboá-la.

– Pelo menos não teve mais pesadelos né?

– Não, eu nem dormi, eu desmaiei! Me passa o shampoo?

Pépe saiu primeiro do banho enquanto Justine terminava de lavar os cabelos, ele pegou uma toalha limpa para ela e foi se trocar.

Justine terminou, secou-se e foi para o quarto enrolada na toalha. Lá estava Pépe, lindo como sempre, seus olhos nem acreditavam no que via, ele era encantador, exótico, tinha estilo, e cada desenho naquele corpo era um pecado. Ele estava de calça e regata, descalço.

– Você tem pés lindos! – disse Justine enquanto ‘babava’ por Pépe.

– Eu hem, você tem cada gosto beibe.

– Ah, eu curto, bem ainda bem que eu trouxe roupa extra, minha calcinha ta toda suja – risos.

Pépe se aproximou, com o corpo fresco, abraçou Justine ainda nua e lhe beijou.

– Sabe garota, você me surpreende cada dia mais – ele sorriu enquanto afagava seus cabelos, lhe deu outro beijo.

– To com fome!

– Mas também, você só tomou café puro!

– E leitinho, não se esqueça – disse com ar sacana.

– Melhor eu ir pra cozinha fazer algo se não agente não sai deste quarto e acabaremos desmaiando de fome – e foi pra cozinha.

Justine se vestia, e lembrava do sonho.

– Ai, o que será isso, odeio quando esses pesadelos começam. “Deve ser consciência pesada” – algo disse em sua cabeça, ela sacudiu-a tentando mandar o pensamento pra longe.

Ela colocou um vestido leve, calçou os chinelos e foi para a cozinha.

– Hum… que aroma delicioso, o que esta fazendo?

– Nada demais, macarrão com molho de queijo, gosta?

– Adoro queijo! – respondeu enquanto sentava à mesa.

– Então, o que sua amiga queria.

– Pois é, não a vejo a muito tempo, ela já foi minha melhor amiga, agora não posso dizer isso, já que a vejo raramente, mas ela disse que tem novidades.

– Vai encontrá-la?

– Sim, logo mais. To super curiosa.

O estomago de Justine roncou tão alto que até o Pépe ouviu.

– Bem, parece que temos uma criança faminta.

Justine riu, e ficou ali, esperando o macarrão, e com o pensamento confuso, entre o sonho e a realidade que estava a viver.

Justine – Terremoto na Rotina (parte final)

As duas riram e foram até a mesa. Finalmente Justine conseguiu olhar os rapazes, agora ela havia entendo o motivo do alvoroço das mulheres do bar, sem dúvida Vitor e seu amigo eram os homens mais lindos do amamigasbiente. Logo Amanda agarrou seu homem. Vitor era alto, branco, olhos azuis, tinha cara de menino, com os braços tatuados e um topetinho nos cabelos loiros. O outro era o oposto, parecia um italiano, pele clara, cabelos negros, olhos escuros, nariz um pouco avantajado, mas sem duvida era de uma beleza exótica, braços e pescoço tatuados, gel nos cabelos penteados para trás, a muito Justine não via uma coisa daquelas.

Ambos estavam de calça do tipo social, pouco largas, diferente dos demais que estavam de jeans mais justos ao corpo, estavam de all star, Vitor usada uma camiseta preta com uma estampa old school, e o amigo de regada branca.  Justine disfarçadamente, retirou a aliança e enfiou na carteira.

– Deixe-me apresentar minha amiga, Justine este é Vitor – disse Amanda apontando para o rapaz ao lado.

– Olá, prazer – disse Justine ao cumprimentá-lo com dois beijinhos na bochecha.

– E este é o amigo dele…. Desculpa qual seu nome?

– Pépe – disse o rapaz estendendo a mão para Justine.

– Prazer… – Justine retribuiu o aperto de mão e pela primeira vez em muito tempo se sentiu constrangida.

Sentaram-se à mesa, o som era gostoso, o ambiente razoável, já que as mulheres não saiam de cima. Pépe levantou, olhou para Vitor e disse:

– Já volto, vou no bar… Alguém quer algo? – perguntou friamente.

– Meninas? Querem algo? – perguntou Vitor olhando para as duas.

– Acho que cerveja… – disse Amanda pensativa – pode ser Ju?

– Claro! Sim claro! – respondeu Justine ao ser arrancada de seus pensamentos.

Depois de quase meia hora Pépe voltou com as cervejas, estava mais risonho e com o semblante mais extrovertido.

– Desculpem a demora, fiquei conversando com o “negão” no bar – disse enquanto coloca as cervejas na mesa.

– Então Justine, você é sempre caladona assim? – perguntou Vitor com tom de sarcasmo.

– Depende da ocasião – respondeu Justine sem graça.

– A Mandita falou demais de você.

– É que ela sofre de amor platônico por mim, mas eu já disse que não rola – as duas riram.

– Meu Deus, não sei se isso seria um pecado ou o paraíso! – exclamou Vitor se deliciando em pensamentos.

As duas continuaram a rir. Pépe ainda estava estranho e Justine encafifada se achando o motivo daquela frieza toda. O barman se aproximou, era um bilhetinho para Pépe, ele leu, sorriu, olhou para o lado, uma loira monumental o olhava sem mesmo piscar, ele colocou a mão na face e continuou a rir.

– Olha ai, Pépe já está fazendo sucesso!

– Acho que ele é O sucesso desde que chegou – disse Amanda rindo.

Pépe apenas riu. Justine se levantou e disse para a amiga:

– Vamos comigo até o banheiro?

– Claro! Já volto baby – disse ela ao beijá-lo.

– O que foi Ju? Não gostou daqui? Não curtiu os meninos? Ta toda jururu.

– Acho que o Pépe que está incomodado comigo, desde que agente chegou ele está todo sério, meio frio, odeio isso, me sinto uma.. Sei lá o que, apenas odeio.

– É ele está mais sério, mas vai ver que é tímido.

– Tímido Amanda? Tenha dó né, tava todo, todo com as garotinhas. Acho que to empatando o coitado, melhor eu ir.

– Bem, não sei o que houve, vamos voltar pra mesa, se você se sentir mau, tudo bem, não precisa ficar forçada, mas gostaria que curtisse a noite, tem vários outros gatinhos, logo rola uma banda e nós vamos dançar.

– Ok! Vou ficar um pouco mais.

As duas estavam saindo do banheiro, enquanto outras duas meninas, a loira do bilhete e uma baixinha morena riam e falavam alto.

– Você viu? Você viu? – perguntava a loira animada.

– Ele não é divino? Mas o barman disse que ele pediu pra dizer que tem uma garota já – comentou a morena.

– Não acho que seja aquela que está com ele, eles se cumprimentaram com as mãos, que horror, nunca ao perder de dar uns beijinhos nele – concluiu a loira rindo.

Justine revirou os olhos e seguiu para a mesa.

– Demoramos? – perguntou Amanda animada.

– Eu já estava até ficando com saudades – respondeu Vitor enquanto a beijava.

– Então Justine, está gostando do bar? – perguntou Pépe.

Justine ficou calada por alguns segundos sem saber se era com ela mesma.

– Então…?

– Sim, a muito não ia a bares assim, aliais, faz tempo que não saio.

– Por isso não te vi antes por ai… Eu na verdade sou novo por aqui.

– Tá explicado…

– O que?

– O motivo dessas menininhas estarem em alvoroço, carne nova no pedaço… – sorriu sem graça ao fim do comentário.

– É… Pode ser, mas não curto “menininhas”, gosto de mulher… Tipo você!

A face de Justine ficou rubra, mas entre suas pernas ela sentiu um pequeno calor exalar.

– Pois é, então você morava onde?

– Estava na Europa trabalhando, morei em vários lugares, mas minha família é da Itália, aliais meu pai é italiano e minha mãe brasileira, então morei aqui até meus 15 anos, depois fui desbravar o mundo… Mas gosto daqui, não sei porque, simplesmente gosto.

– Meus avós são italianos, tenho muita vontade de ir conhecer a cidade natal deles.

– Qual é?

– Nápoles.

– Quem sabe um dia não vamos juntos – Pépe sorriu e de um piscadela.

– Isso é um convite?

– Com toda certeza!

Os dois ficaram conversando por um longo tempo, Pépe recebeu dezenas de bilhetinhos, Justine já nem se incomodava mais, ela achava graça de tudo aquilo. Ele era um homem muito interessante, viajado, amante de boa musica, ela estava vidrada pelo conjunto.

– E então… – disse Pépe ao se aproximar da face de Justine,

– Então o que? – questionou Justine com os lábios trêmulos.

Pépe se aproximou ainda mais, sentindo-a ofegar, era quente, o hálito gostoso, ela não resistiu ao jogo e o beijou. Sem duvida era um beijo de tirar o fôlego e matar de inveja todas as meninas do bar.

Justine sentiu um calorão tomar conta de seu corpo, suas pernas já não a pertencia mais, pela primeira vez em meses ela perdeu o chão. Pépe ficou sem ar, sem perder tempo, se aproximou do ouvido dela e sussurrou.

– Não queria me apressar, mas depois desse beijo, preciso perguntar, quer ir até a minha casa?

Justine recuou por um instante, o olhou, olhou para Amanda que logo entendeu o que estava acontecendo e acenou para a amiga seguir em frente, ela voltou a olhar para Pépe que apoiou uma das mãos em sua coxa.

– E então?

– Bem… Ok!

Despediram-se de Amanda e Vitor, Pépe fez questão de segurar Justine pela cintura enquanto atravessavam a multidão de meninas decepcionadas, do lado de fora, decidiram que ela o seguiria de carro.

No caminho Justine começou a ficar nervosa, suas pernas tremiam, ora de ansiedade ora por lembrar do beijo. Pouco depois o carro de Pépe parou, ele deu seta e entrou em um prédio, Justine o seguiu, era em enorme condomínio com vários prédios, o dele ficava próximo a um bosque, ele entrou no subsolo e estacionou, desceu e fez sinal para ela estacionar na vaga ao lado.

Ele abriu a porta do carro dela e a puxou contra o peito dele dando-lhe mais um beijo, os dois caminharam até o elevador, e enquanto subiam até o andar dele, ambos riam e brincavam, era como se já se conhecessem a tempos.

O apartamento dele era simples mais bonito, tudo era preto, branco e cinza, cheio de livros, DVD’s, discos, posters pelas paredes e um violão no tapete da salinha e o que mais lhe chamou a atenção foi o telão com retroprojetor.

– Quer assistir algo? – perguntou Pépe vendo a curiosidade estampada na face de Justine.

– O que me sugere?

– Comprei um DVD novo do Johnny Cash, ta afim?

– Agora, nossa sou apaixonada por ele.

– Somos dois. Pera ai que vou pegar, ta no meu quarto. Fica a vontade, quer beber algo?

– Aceito!

– Eu tenho cerveja e whisky… E suco de maracujá light – risos.

– Whisky ta bom!

Pépe foi em um pé e voltou no outro. Entregou o whisky para Justine, colocou o DVD pra rodar e sentou-se no sofá. Justine sentou-se ao lado e começou a beijá-lo. Em poucos minutos ela já estava por cima dele.

As mão de Pépe percorriam por todo o corpo de Justine, ele tirou o belerinho de rendas e baixou o zíper do vestido deslizando os dedos por sob cãs costas, seus lábios caminharam entre o pescoço e os seios rijos dela. Logo ela se levantou e deixou o vestido cair, de pé enfrente ao projetor ao som de “Hurt”, se despiu. Pépe se levantou, tirou a camisa exibindo o tórax tatuado e ao terminar de se despir, atracou Justine, dois corpos quentes, ele a beijou enquanto a empurrava até a parede, o fogo aumentou e os dois se entregaram ao prazer, ele a colocou de frente para a parede, afastou as pernas e a penetrou, ela gemeu, ele suspirou.

– Deus, pequena como você é gostosa!

Justine estava ofegante, não dizia nada, tudo que saia de seus lábios apertados contra os dentes eram gemidos.

As imagens passeavam sob seus corpos nus e em ritmo acelerado, Pépe colocou uma das mão no grelinho de Justine e começou a acariciá-lo.

– Meu Deus isso ta tão bom! – sussurrava Justine.

– Gosta safadinha?

– Sim, sim! Me faz gozar, quero gozar gostoso. Mete, mete na sua safadinha.

Ele mordeu o ombro dela e um arrepio diferente surgiu, um sorriso sacana lhe estampou a face, o calor subiu e suas pernas tremeram, um gemido gostoso escapou de seus lábios, ao ouvi-lo, Pépe não resistiu e também gozou. Ele a abraçou novamente, e permaneceram ali, juntos na parede até “I Won’t Back Down” acabar. Justine estava satisfeita e sentiu o calor da paixão acender em seu peito novamente.

Freak Butterfly.